Bem-Vinda!
Quando convidamos a energia de Carneiro para a sala de estar de nossa casa, ela confronta-nos com o nosso fogo interno e as nossas paixões. Ao nos atravessar, Carneiro, não deixa nada como antes.
Este signo é contra a inércia e a lentidão. É o soldado na
frente de batalha, aquele que avança mesmo que tenha de ir sozinho. O seu
planeta regente é Marte, e Marte é o deus da guerra.
De forma desfavorável, a energia de Carneiro pode ser
agressiva e destrutiva. Alguém com muita energia de Carneiro e sem consciência
da sua impulsividade, pode levar toda a gente à frente e quando se apercebe já
é tarde de mais.
Já uma energia de Carneiro bem integrada é aquela que nos
oferece a oportunidade de:
- avançar face aos nossos objetivos,
- resgatar a coragem para agir,
- acreditar e lutar pelas nossas paixões,
- sermos independentes e autónomas/os,
- acreditarmos em nós mesmas/os mesmo quando todos duvidam,
- atear o nosso fogo divino,
- gerir a raiva de forma saudável e construtiva,
- despertar a guerreira sagrada que vive em nós!
É nesta energia de iniciativa e de conquista do que desejas
que vamos realizar o próximo círculo*. Juntamo-nos para resgatar a nossa guerreira
sagrada.
Neste círculo refletimos sobre a forma como integramos a
energia de Carneiro na nossa vida e definimos, em consciência, objetivos
individuais para este ciclo lunar. Lembra-te: Não precisas ter conhecimentos de
astrologia para participar.
O que ficas a saber quando participas nos círculos de Lua
Nova?
- Em que signo astrológico está a lua.
- O que nos diz esse signo sobre a energia do ciclo lunar.
- Como podemos aproveitar melhor essa energia, para a nossa vida e objetivos pessoais, sabendo onde se encontra na nossa carta astral.
- Como podemos declarar intenções e objetivos para esse ciclo.
Espero por ti! Inscreve-te através do formulário abaixo até
dia 31 de março.
Ou escreve-me para lugarlunar.astro@gmail.com.
*Um círculo é um encontro onde todas as pessoas que
participam se reconhecem como iguais, partilham e escutam sem julgamento e se
acolhem em vulnerabilidade.
Comentários
Enviar um comentário